Amor aos poucos, como fazem os loucos.
Um dia de cada vez, sem promessas vazias nem porquês.
Um compromisso solidificado num talvez.
De hora em hora, o sino toca, mas nos deixamos o tempo badalar e deixamos passar as horas sem as contar.
Amar devagarinho, pra frente é que é caminho, e com a ligeireza do passo distribuímos carinho.
Amor vagaroso e ligeiro, cauteloso e passageiro.
Que fotografia maravilhosa, a luz está tão bonita mesmo! :) e combina tão bem com o texto!
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